Contínuo cansaço
Nado contra a corrente
Sinto-me dormente
O trem vai partir
Ele parte do nada
Podemos dançar
Andar é o que nos faz
Em nossa premissa
Eu falo de coisas
O trem já chegou
Vindo do nada
Cansaço contínuo,
Contra a corrente eu nado
Dormente eu estou
Partindo vai o trem
Do nada ele parte
Dançar nos podemos
Fazendo e andando
A premissa é nossa
Coisas que falo
Chegada do trem
Do nada ele veio
Contínuo cansaço
(Andre Miranda)
Saudades daqui!!!
ResponderExcluirEsse trem hein?! Cansaço talvez dessa correria do dia-a-dia
Olá, André
ResponderExcluirCom tanto vaivém não é de admirar todo esse cansaço do trem (a vida???)
Gostei de seu poema.
Apareça sempre que puder; será sempre bem recebido. Eu compreendo (o! se compreendo!) que o tempo não chega para tudo.
Depois de sua visita à minha «CASA» publiquei um selinho alusivo às 50.000 visitas. Se quiser ir buscá-lo... terei muito gosto em vê-lo aqui no seu espaço.
Boa semana. Beijinhos
Olá, boa tarde!!
ResponderExcluirto aqui pra agradecer sa visita e seu comentario e dizer que estou te seguindo viu, e tbm te pedir um favor, poderia me ajudar com meus anncios Google clicando neles??!! =D
Obrigadinha
bjus
Estou seguindo o seu blog.
ResponderExcluirPoderia seguir o meu?
http://maezinha.eu/
Bjss,
Daisy